A pressão psicológica é o exercer autoridade em alguém. O peso psicológico gera cortisol, o hormônio do stress. O hormônio é papel importante para nossa saúde, leia aqui, mas com o excesso que temos hoje em dia, vira um problema, pois, os sintomas geram efeitos que nos prejudicam. Medo, incapacidade de foco, agitação são alguns dos sintomas. A prolongado efeito do cortisol no corpo é chamado de ansiedade. Por conclusão lógica, a pressão psicológica exercida por uma autoridade em nós, se prolongado, gera ansiedade.
A ansiedade nos faz baixar nossa capacidade de atenção nos objetivos idealizados pela sociedade. Esses ideais são impostos através da escola e da criação familiar. Então, a pressão psicológica exercida pela sociedade que nós, consciente ou inconsciente, damos autoridade gera ansiedade, baixando nossa atenção e focos nos objetivos que são impostos pela comunidade. As idealizações de vida perfeita. Quando não conseguimos corresponder a pressão psicológica nos sentimos inválidos, o sentimento prolongado chama-se depressão.
Por pensamento analítico conseguimos concluir que as idealizações de vida perfeita criadas pelas sociedades, que nós, consciente ou inconsciente, damos autoridade exerce pressão psicológica causando excesso de cortisol, que prolongado gera o sintoma de ansiedade, e a exposição à emoção ansiosa gera depressão.
No livro “Suicídio: Fatores Inconscientes e Aspectos Socioculturais: uma Introdução — R. M. S. Cassorla” é apresentado que o suicídio é motivado pelo sintoma de vingança contra aqueles que criaram pressão psicológica. O suicida por não conseguir participar dos ideais sociais impostos, por causa do efeito que a sociedade criou nele, uma doença, gera emoções de vingança, e por não conseguir afetar todo o sistema, o depressivo mata-se para afetar a comunidade que o pressionou.
Precisamos destituir o poder da sociedade sobre nós, em vez disso, usarmos as regras de relação sociais como ferramentas de colaboração.
Um exemplo, nos é ensinado que “quando um,fala o outro escuta”, o imperativo dessa frase que nos é exposta por muito tempo na infância nos faz ser aberto a doutrinação, ou discursos que se deveria analisar antes de aceitar como verdade. Mas como o ouvinte tem papel de inferior, o falante ganha autoridade de criar pressão psicológica. Devemos ouvir, sim, calados, mas por lógica, porque se ambos falarem juntos não se compreende. A relação de ouvinte e falante tem que ser de iguais.
Apresento essa ideia, para que seja refletida, não quero verdades, são apenas conclusões que cheguei ao estudar alguma coisa de psicologia.
A ansiedade nos faz baixar nossa capacidade de atenção nos objetivos idealizados pela sociedade. Esses ideais são impostos através da escola e da criação familiar. Então, a pressão psicológica exercida pela sociedade que nós, consciente ou inconsciente, damos autoridade gera ansiedade, baixando nossa atenção e focos nos objetivos que são impostos pela comunidade. As idealizações de vida perfeita. Quando não conseguimos corresponder a pressão psicológica nos sentimos inválidos, o sentimento prolongado chama-se depressão.
Por pensamento analítico conseguimos concluir que as idealizações de vida perfeita criadas pelas sociedades, que nós, consciente ou inconsciente, damos autoridade exerce pressão psicológica causando excesso de cortisol, que prolongado gera o sintoma de ansiedade, e a exposição à emoção ansiosa gera depressão.
No livro “Suicídio: Fatores Inconscientes e Aspectos Socioculturais: uma Introdução — R. M. S. Cassorla” é apresentado que o suicídio é motivado pelo sintoma de vingança contra aqueles que criaram pressão psicológica. O suicida por não conseguir participar dos ideais sociais impostos, por causa do efeito que a sociedade criou nele, uma doença, gera emoções de vingança, e por não conseguir afetar todo o sistema, o depressivo mata-se para afetar a comunidade que o pressionou.
Precisamos destituir o poder da sociedade sobre nós, em vez disso, usarmos as regras de relação sociais como ferramentas de colaboração.
Um exemplo, nos é ensinado que “quando um,fala o outro escuta”, o imperativo dessa frase que nos é exposta por muito tempo na infância nos faz ser aberto a doutrinação, ou discursos que se deveria analisar antes de aceitar como verdade. Mas como o ouvinte tem papel de inferior, o falante ganha autoridade de criar pressão psicológica. Devemos ouvir, sim, calados, mas por lógica, porque se ambos falarem juntos não se compreende. A relação de ouvinte e falante tem que ser de iguais.
Apresento essa ideia, para que seja refletida, não quero verdades, são apenas conclusões que cheguei ao estudar alguma coisa de psicologia.
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