O conhecimento é dividido na seguinte forma:
Referência, Inteligência —Emocional e Racional — Sentido.
Referência é tudo no ambiente que nos provoca e que gera algo em nós.
Inteligência é aquilo que tenta dar sentido à aquela referência. Nós nascemos com a emocional, igual a um animal, então quando vemos uma criança rir com algum som, ou chorar de fome é a inteligência dela expressando, através da emoção, o sentido daquela referência.
O convívio social criou sons que representam as referências, que nós humanos podemos reproduzir, que chamamos de palavras. E depois desenvolvemos a escrita que é a representação gráfica desses sons.
O sentido é aquilo que é interpretado da Referência. Note que a inteligência emocional é mais universalmente entendida que a racional, porque é o convívio social que define o que e COMO racionalizamos.
Perceba que a Inteligência Emocional é paralela à Inteligência Racional, logo eles trabalham em conjunto, a criança continua achando graça do barulho engraçado, com a Inteligência Racional ela pode essencializar o que ela sente em palavras "engraçado".
A Educação é a interferência do estado, que com total lógica, na aquisição da inteligência Racional, para que o cidadão, não seja prejudicado e não tenha acesso a um ensino de aprendizagem. Essa é a teoria.
Indiferente se é concretizado ou não, existe a tentativa do estado. Além dos problemas de estruturas e afins, o principal é que a Inteligência Emocional é negligenciada.
Quando a criança entra para a escola ela não tem as estruturas emocionais fixas e acaba sendo exposta a situações extremamente negativa que gera medo, e com a exposição prolongada há condicionamento mental, um trauma.
O trauma da educação é o medo e insegurança perante o conhecimento. As pessoas responsáveis na escola DEVEM criar essa consciência que seus atos, ativos e omissos, afetam no conhecimento e evolução do indivíduo.
A Inteligência Emocional continua colocando sentido nas coisas, mesmo as ditas racionais, e eu quero que você comece a notar isso.
Um exemplo concreto é, muito popular, a matemática ( como você se sente ao ler "matemática?"). É condicionado, consciente ou inconscientemente, pelos professores que matemática é extremamente difícil, complicado, além de omissão quando colegas de sala ridicularizam os alunos que não desempenham bem.
O impacto na criança, o medo e insegurança, perante erro e humilhação constante faz a mente associar negativamente a matemática a um sentimento ruim. (Inteligência Emocional em ação)
Esse exemplo é expresso com desculpas e desgostos, por exemplo:
— Não sou de exatas.
— Não gosto de matemática.
— Sou de Humanas.
— Não nasci para isso.
Sendo que, matemática essencialmente é interpretar a ação e fazer a equação. Por exemplo, 1+1= X, nós lemos o sinal "+" e igual aprendemos as palavras, somamos. 1+1=2. Porque o professor está lá para explicar que ação fazemos. Interpreta e age. Ele coloca um cubinho mágico com outro cubinho mágico e temos dois cubinhos, lembra?
Vamos a um exemplo, igual, mas dito complicado:
7/5 +2/6 =x
A princípio é difícil, porque é apresentado na escola, e provavelmente, SE VOCÊ NÃO FOR UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA OU CORRELATO À "EXATAS", irá ter medo, e dirá que não é para isso, todas as desculpas escritas a cima. Vamos resolver o emocional, tanto faz o resultado por agora.
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