A linguagem, segundo Benveniste, não é só pra comunicar; é uma ferramenta que cria a sociedade . Ela não é só pra passar informação, mas é como a cola social. Essa ideia, junto com a sensibilidade de pensadores de hoje, mostra que a linguagem é variada e os diferentes jeitos de falar fazem parte da sociedade. A ideia principal é que a língua é como uma tecnologia natural pra formar grupos. É algo que a gente tem desde sempre, assim como a vontade de se conectar e pertencer a algum lugar. Isso mostra que a linguagem é o que mantém os laços sociais. Ela não é só um meio de se comunicar, mas é o que dá forma e conteúdo à comunidade. Dentro dessa ideia, entender que grupos diferentes têm jeitos próprios de falar é crucial. É saber que a linguagem muda de acordo com o lugar e que cada grupo tem sua própria maneira de se expressar. Num tribunal, por exemplo, a linguagem é formal e técnica, uma maneira específica de se comunicar que estabelece regras pra quem quer participar. Já no bar d
Aprender fenomenologia é uma jornada intrigante que desvenda as camadas mais profundas da experiência humana. É uma disciplina que pode transformar a maneira como nos relacionamos conosco e com o mundo ao nosso redor. Imagine-se sendo capaz de se conectar verdadeiramente consigo mesmo , compreendendo a complexidade dos seus sentimentos e emoções, e ampliando sua sensibilidade para captar sutilezas que passariam despercebidas. Essa habilidade de estar atento ao que sentimos no dia a dia abre um universo de oportunidades para explorar seu lado artístico e poético, possibilitando uma expressão autêntica e profunda. A fenomenologia é um caminho de exploração do mundo através da experiência vivida. É uma abordagem que se baseia nas coisas simples e cotidianas, buscando compreender a realidade tal como se apresenta para nós. Ela nos convida a observar com clareza e sem preconceitos, sem utilizar termos técnicos ou palavras rebuscadas que afastam o contato direto com a experiência. A fenomen