Gigante Zushin

Caro Amigo, Um relato de um mecânico de barcos. Como um sonho, pode ser real, pode ser a revelação da verdade. Sou apaixonado pelo mar, adoro velejar, e fui procurar contos de terror sobre mar, sobre monstros marinhos, meu amigo me indicou um livro do Lovecraft, o chamado de Cthulhu, gostei do livro, só que entrou em minha mente, a parte da perseguição no mar. Fui velejar nesse domingo, com um barco antigo, de um colecionador, eu concerto barcos, fui averiguar o seu estado, tinha uma feira de barcos antigos, que iria acontecer na próxima semana. Não tomei cuidado, acabei indo para alto mar, o barco que eu estava, dava uma nostalgia, uma vontade de viver no mar. Cheguei, e parei o barco, e fui apreciar a vista, uma forma de relaxar, passei dias trabalhando no barco que estava. Olhei para o mar, e vi um vulto, me assustei, e lembrei-me do conto que li, passou um tempo vi que era cardumes de peixes fazendo sua migração. Ri de minha pessoa, como pode um homem com medo de alg...

Caro Amigo Eu sempre fui atraído ao ocultismo, gosto de descobrir novos grimorios, ler sobre magias ancestrais, e rituais de invocação. Descobri um grimorio, chamava “o supremo livro de invocação”, Líber Invoco , com rituais para chamar qualquer tipo de Ser que o homem tem conhecimento: Evocação da peste, da vingança, da morte, seres mitológicos, e um em particular, o deus do fogo do inferno. Dediquei-me a aprender esse livro, e dentro de mim, algo me chamava atenção para o deus do fogo do inferno, seu ritual era simples:   1 x Vela Fé no deus do fogo do inferno Fazia-se uma roda com 3 pessoas com a vela no meio, em um castiçal dourado, apagada, e se gritava, cada pessoa por vez: dat dei quae ignis inferni? ( o deus que traz o fogo do inferno?) dat dei quae ignis inferni? dat dei quae ignis inferni? Convenci meus amigos a me ajudar, e como era simples, eles consentiram e arrumamos a vela, e nos preparamos. Ficamos no escuro, durante uma hora fic...

Cllu’ah o mal a me vigiar Uma noite tenebrosa Uma Chuva Vigorosa Olho Para a vidraça e vejo Uma criatura asquerosa Forma Hominídea, crânio de bode, os orifícios ainda com restos de carne e com o olhos do animal, um semblante de morte, não sentia medo, eu sentia que ele era o medo. E desse dia em diante meus passos começaram a o guiar. Com isso ao meu calcanhar A loucura começou a me guiar Pois ao momento que a razão começa a me levar Ele esta lá para me atormentar. Cllu’ah é seu nome, com seu corpo andrógeno com uma roupa, capa grande vermelha, uma aura amarela podre em torno uma nevoa negra. A cada dia que passa a insanidade a me buscar, pois ao acordar toda manha, ele em pé a me vigiar, seu rosto grotesco que minha alma se atormenta e meu corpo se treme, e minha voz que quer gritar não consegue porque o medo esta a me vigiar. Não sinto medo eu o vejo. Todos à minha volta tentam me ajudar Acabou a mim em um hospital me internar E fico preso num...