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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

A violência no distrito do Paraiso

  Dentro da inteligência racional está a construção do mundo ideal e mundo real. Existem sentidos racionais do mundo real e do mundo ideal. Tudo que não é tido como interessante e certo é do mundo real. O mundo ideal é tudo aquilo que podemos mostrar para os outros e será aceito. Tudo aquilo que não dá vergonha. Depende da definição do seu ambiente social. É um teatro. O mundo real é aquele que você não quer que os outros descubram. Também é um teatro. Com a construção do mundo ideal, existe os personagens e suas funções nessa peça. Quando se luta pelos direitos de minorias, significa que está tentando mudar o mundo ideal. Aquele que age contra essa inclusão está tentando manter um outro mundo ideal. Por isso é guerras de ideologia. Ideologia é a construção do mundo ideal. O problema está na relação no que as emoções sentem o mundo real e o mundo ideal. A vergonha é a resposta da inteligência emocional para aquilo que ela entende como real e ideal. A pressão psicológica é

Por que não aprendemos e por que nossos sonhos são destruídos?

  O ser humano não diferencia a realidade da fantasia, uma peça de teatro e a realidade são emocionalmente iguais. Não conseguimos distinguir, mesmo olhando de forma racional, um ser humano, normal, vai chorar vendo um filme, mesmo sabendo que aquilo é “mentira”. Nós fazemos de nossa vida um teatro, somos o personagem de ações que queremos. Quando queremos aprender algo é porque desejamos conseguir atuar como personagens naquela peça. Uma pessoa que quer ser engenheiro, sonha em poder atuar como personagem nessa peça chamada engenharia. Estamos na escola para aprender a atuar como cidadãos (personagem). Nesse lugar é onde temos contato com os vilões da peça de teatro chamada vida. Os tóxicos, desmotivadores, vão quebrar sua atuação. Você montou um personagem que quer falar inglês, vem o tóxico e quebra isso, fazendo você ter vergonha daquele personagem. Você não aprende devido às ações desses personagens tóxicos. Quando queremos aprender algo, criamos em nós um personagem e nos

O Problema Ideal — A base da Depressão e Ansiedade.

  Quando entramos em contato com alguma referência —tudo que nos chama atenção, que interage com nossos sentidos— devemos observar além do sentido racional daquilo — uma cadeira, é uma música, é um jogo— qual emoção nós atribuímos àquela referência. Nossa inteligência emocional é responsável por gostarmos, queremos ou nos motivamos a fazer algo,  pois, ela define a emoção associada a referência, a cor das coisas. Se não cuidarmos das nossas emoções, deixarmos que outros definam emocionalmente as coisas para nós, a cor de tudo ficará cinza. O outro vai querer contaminar nossa inteligência emocional com suas definições tóxicas, cabe a nós discernimos essa tentativa e coibirmos. Ai está a toxicidade real e a manipulação por si só. Ao gostarmos de algo, o outro, geralmente inveja, vai tentar colocar sentidos tóxicos ao nosso sentimento. “Gosto de tal música” — “nossa isso é muito ruim, você tem muito mau gosto”. Observe que, mesmo simples, o tóxico vai tentar fazer você sentir ver